Olá pessoal, aproveitem. O Bosque dos Anjos estará totalmente grátis nesse último final de semana de outubro. Não perca tempo, corre lá e baixa agora mesmo.
Sou Sidnei Coelho - Escritor e Roteirista. Criei esse blog para partilhar as minhas mensagens. Aqueles que desejarem conhecer mais sobre o meu trabalho, acessem: www.sidneicoelho.com.br Grande abraço a todos.
sexta-feira, 27 de outubro de 2017
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
terça-feira, 24 de outubro de 2017
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
domingo, 22 de outubro de 2017
Lançamento do meu novo livro na Amazon
https://www.amazon.com.br/dp/B076ML7P58/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1508551155&sr=8-1&keywords=o+bosque+dos+anjos
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
Ser criança
Eu era feliz, com o pouco é o muito que tinha. A minha infância foi perfeita, eu realmente fui criança.
Soltei pipa, joguei bola, pique esconde e outras histórias. Subia nas fruteiras, bem junto aos passarinhos, desbravava tudo, em um mundo pequenino. O meu mundo era pequeno, mas apenas em tamanho, pois ao fechar os olhos, eu enxergava com o coração, e o infinito.
Imaginem o que eu criei. Transformei tudo que podia e assim me diverti. Fiz espadas com madeiras, carrinhos com latinhas. Sujava as mãos na terra. Brincava com tudo que pudesse fazer a imaginação fluir. Eu brinquei muito...
Eu só cresci quando tive que crescer, aproveitei toda a minha infância. E por isso, nesse dia importante, que lembremos o qual importante são esses anos iniciais da vida. Deixemos nossas crianças serem crianças, pois a infância é a mais importante parte da vida, assim também como é a menor. Seremos adultos pelo resto da vida, e por isso, desejo sinceramente bem mais de uma década de aventuras inesquecíveis para todas as crianças. Que esse tempo nunca se apague da memória e que transforme toda a vida ao redor.
Por uma infância feliz, com muitas travessuras e lembranças inesquecíveis...
Feliz dia das Crianças.
Sidnei Coelho
Soltei pipa, joguei bola, pique esconde e outras histórias. Subia nas fruteiras, bem junto aos passarinhos, desbravava tudo, em um mundo pequenino. O meu mundo era pequeno, mas apenas em tamanho, pois ao fechar os olhos, eu enxergava com o coração, e o infinito.
Imaginem o que eu criei. Transformei tudo que podia e assim me diverti. Fiz espadas com madeiras, carrinhos com latinhas. Sujava as mãos na terra. Brincava com tudo que pudesse fazer a imaginação fluir. Eu brinquei muito...
Eu só cresci quando tive que crescer, aproveitei toda a minha infância. E por isso, nesse dia importante, que lembremos o qual importante são esses anos iniciais da vida. Deixemos nossas crianças serem crianças, pois a infância é a mais importante parte da vida, assim também como é a menor. Seremos adultos pelo resto da vida, e por isso, desejo sinceramente bem mais de uma década de aventuras inesquecíveis para todas as crianças. Que esse tempo nunca se apague da memória e que transforme toda a vida ao redor.
Por uma infância feliz, com muitas travessuras e lembranças inesquecíveis...
Feliz dia das Crianças.
Sidnei Coelho
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
Mundo perfeito.
Mundo perfeito.
Todos nós temos o nosso lado criança, é uma parte que sobreviveu aos anos que nos tornaram adultos, no entanto, mesmo "grandes", ainda é possível encontrar um pouco daquilo que fomos e reviver muitas daquelas emoções que aconteceram em um tempo não muito distante.
O tempo passa, alguns até se esquecem de tudo, mas é certo que ainda podemos sorrir, sonhar, gargalhar e principalmente brincar...
O que mudou foi o nosso tamanho e as nossas responsabilidades, mesmo assim, não deixe que os anos apaguem as lindas histórias de crianças e, se possível, que ainda possamos brincar e relembrar um pouco da inocência de um mundo perfeito, aquele que as vezes deixamos para traz por acreditarmos que o mundo dos adultos era melhor.
Por uma vida feliz...
Sidnei Coelho
Todos nós temos o nosso lado criança, é uma parte que sobreviveu aos anos que nos tornaram adultos, no entanto, mesmo "grandes", ainda é possível encontrar um pouco daquilo que fomos e reviver muitas daquelas emoções que aconteceram em um tempo não muito distante.
O tempo passa, alguns até se esquecem de tudo, mas é certo que ainda podemos sorrir, sonhar, gargalhar e principalmente brincar...
O que mudou foi o nosso tamanho e as nossas responsabilidades, mesmo assim, não deixe que os anos apaguem as lindas histórias de crianças e, se possível, que ainda possamos brincar e relembrar um pouco da inocência de um mundo perfeito, aquele que as vezes deixamos para traz por acreditarmos que o mundo dos adultos era melhor.
Por uma vida feliz...
Sidnei Coelho
Visão Invisível
Marina Alexiou - direto de Portugal:
Estamos num quarto, mas este quarto é diferente dos quartos onde vivemos. É um quarto onde se vive e não se vive. Um quarto que pensamos. Como podeis ver, os objetos gozam aqui de uma liberdade muito curiosa e vivem melhor do que nos quartos onde realmente vivemos.
....Quero eu dizer que o quarto onde vos encontrais é um quarto habitado por alguém que dorme, e cheio de um outro mundo diferente do que existe nos quartos onde os objetos dormem.
....Os adormecidos são nadadores que não têm alto nem baixo. Afastam-se de nós imóveis, e tão depressa que a sua velocidade bate a dos peixes cegos de oceanos profundos; e o quarto da donzela Ursula é um verdadeiro quarto e um falso quarto, uma das cenas do teatro do sonho onde um drama se desenrola como acontece no sonho, onde o tempo se enreda, onde a adormecida que sonha precede, com toda a sua velocidade de nadadora imóvel, a vida lenta.
Enviado por Marina Alexiou Portugal: trechos de autoria de Jean Cocteau, do livro: Visão Invisível, ed. Sistema Solar, Lisboa, 2016 - p.63-64.
Estamos num quarto, mas este quarto é diferente dos quartos onde vivemos. É um quarto onde se vive e não se vive. Um quarto que pensamos. Como podeis ver, os objetos gozam aqui de uma liberdade muito curiosa e vivem melhor do que nos quartos onde realmente vivemos.
....Quero eu dizer que o quarto onde vos encontrais é um quarto habitado por alguém que dorme, e cheio de um outro mundo diferente do que existe nos quartos onde os objetos dormem.
....Os adormecidos são nadadores que não têm alto nem baixo. Afastam-se de nós imóveis, e tão depressa que a sua velocidade bate a dos peixes cegos de oceanos profundos; e o quarto da donzela Ursula é um verdadeiro quarto e um falso quarto, uma das cenas do teatro do sonho onde um drama se desenrola como acontece no sonho, onde o tempo se enreda, onde a adormecida que sonha precede, com toda a sua velocidade de nadadora imóvel, a vida lenta.
Enviado por Marina Alexiou Portugal: trechos de autoria de Jean Cocteau, do livro: Visão Invisível, ed. Sistema Solar, Lisboa, 2016 - p.63-64.
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